Sim, a luz azul emitida por telas de eletrônicos pode estar estimulando as manchas da sua pele. Mas calma, a gente te conta tudo sobre ela e como se proteger.
Já parou para pensar em quanto tempo você passa trabalhando em frente a tela do computador? E do seu smartphone para rolar o feed e conversar com os amigos? Não é nenhuma surpresa que o nosso tempo de exposição a eletrônicos aumentou depois da pandemia do coronavírus. A quarentena e o isolamento social transformaram vários hábitos em encontros virtuais. O trabalho passou a ser remoto, e até mesmo o happy hour acontece através de um celular ou computador.
O que a exposição direta a luzes emitidas por eletrônicos durante o confinamento se provaram um grande inimigo para a saúde da pele, principalmente para quem está em tratamento do melasma ou outros tipos de manchas solares. Por isso, separamos algumas informações que vão te ajudar a entender os perigos da luz azul e como se proteger dela.
O que a luz azul tem a ver com skincare?
A luz azul faz parte da luz visível – que são as luzes que nos permitem enxergar no dia a dia. Tanto o sol, quanto a tela do computador, de celulares, televisores, e as lâmpadas fluorescentes são emissores desse tipo de luz. E os efeitos dessa tal luz azul são similares aos dos raios UVA, suas ondas curtas atuam no processo de hiperpigmentação da pele, ou seja: podem piorar o melasma ou até mesmo desencadear essa patologia.
A radiação emitida por esses eletrônicos pode até parecer inofensiva – uma vez que não causa nenhuma consequência imediata – mas é no aumento da exposição sem proteção em tempos de confinamento que mora o perigo.
Home office e o melasma: entenda essa relação
A dermatologista Marcela Mateus conta que percebeu um aumento expressivo no número de pacientes que tiveram uma piora ou até mesmo desenvolveram o melasma quando passaram a trabalhar de casa.
“As pacientes, antes, costumavam se arrumar e passar maquiagem para trabalhar e hoje em dia, com o home office, não tem usado maquiagem. Então elas estão trabalhando em casa, expostas a luz do computador e a iluminação do ambiente sem estar usando nada para proteger a pele”, explica.
O que acontece é que o óxido de ferro – pigmento que dá cor a maquiagem – cria uma barreira física que ajuda a proteger da luz visível. A ausência dessa barreira e o excesso de uso de eletrônicos explica porque essas pessoas passaram a desenvolver melasma mesmo durante um período que houve pouca exposição solar.
Como posso me proteger?
O melhor aliado contra a luz azul é o uso diário de filtros solares físicos (mesmo em ambientes fechados ou dias nublados, viu?), ou seja: aqueles que tem óxido de ferro na composição. “São os pigmentos da maquiagem ou protetor com cor que vão proteger a pele da luz azul, que mancha tanto quanto os raios UVA”, alerta a Dra. Marcela.
É o caso do NOVO Photoderm M, que é ideal para pessoas com tendência à hiperpigmentação (grávidas, pessoas em tratamentos hormonais, fototipos mais escuros). Ele possui uma combinação única de filtros e pigmentos que confere alta proteção contra a luz azul e contra os raios UVA/UVB. Tudo isso aliado à patente Bioproteção celular®, exclusiva da BIODERMA.
A composição do NOVO Photoderm M também contém Glabridina, um ativo com ação clareadora que reduz marcas já existentes e previne a hiperpigmentação e reduz a produção de melanina. Ou seja, além de evitar o aparecimento da hipergpimentação, Photoderm M também ajuda a clarear as marcas existentes. Demais, né?